No âmbito do Dia Mundial do Chocolate, celebrado a 7 de julho, a Nestlé assinala mais de 200 anos dedicados à área do chocolate, onde foi pioneira na criação do chocolate de leite, em 1875, que misturava cacau e leite condensado Nestlé. Neste dia, a Nestlé faz um balanço das tendências de consumo, benefícios para a saúde e planos para o futuro do cacau.
“Uma das maiores tendências no consumo de chocolate em Portugal é a procura cada vez maior por produtos com um maior teor de cacau, o que está relacionado com a preocupação crescente dos consumidores a nível nutricional e que justifica a aposta na oferta de produtos neste segmento de chocolate preto”, afirma Bruno Martiniano, Business Development Manager Confectionery & Food da Nestlé Portugal, citado num comunicado.
Relacionado com este ponto, é igualmente importante, para os consumidores, conhecer a origem dos ingredientes que compõem os chocolates, daí o lançamento das tabletes de chocolate preto 70% e 80% de cacau Nestlé® Les Recettes de L’ Atelier®, compostas por apenas três ingredientes e com um processo de torrefação a baixa temperatura para manter o sabor mais próximo da fava de cacau.
“Esta preocupação a que assistimos por parte dos consumidores a nível da nutrição e da saúde é, de facto, cada vez mais notória. De uma forma genérica, o chocolate, em concreto o cacau, apresenta várias propriedades que podem ter benefícios para a saúde, nomeadamente na saúde cardiovascular, mas também do ponto de vista da concentração e até do humor. Além disso, fornece vitaminas do complexo B e minerais como o fósforo e o magnésio, importantes, por exemplo, para a formação e saúde dos ossos e dentes”, aponta Ana Leonor Perdigão, nutricionista da Nestlé Portugal, destacando que, “desta forma, o chocolate pode trazer benefícios para a saúde e bem-estar desde que consumido de uma forma moderada e ajustada ao estilo de vida e aos gastos energéticos de cada indivíduo”.
Parte da estratégia da Nestlé para a categoria de chocolates passa pela inovação, de onde se destaca o lançamento de KITKAT® Vegan ou do KITKAT® Pops para partilhar e também de novas variedades em LION® como o Blond ou o White. Outro ponto relevante na estratégia Nestlé é o futuro do cacau, que passa por garantir a continuidade da existência de chocolate de qualidade e sustentável. Deste modo, a empresa destaca o papel que o programa “Nestlé Cocoa Plan” tem assumido junto das Comunidades, assente em três pilares: “melhores colheitas, melhor qualidade de vida e melhor cacau [Better farming, better lives and better cocoa]”. Através deste programa, a Nestlé trabalha junto dos produtores de cacau no desenvolvimento de “melhores técnicas de cultivo”; procura “proporcionar-lhes uma melhor qualidade de vida, incluindo as suas famílias, onde o acesso à educação das crianças e a emancipação das mulheres é cada vez maior”, e de forma a e”liminar o trabalho infantil da cadeia de abastecimento”; mas também na “transparência de todo o processo de produção do cacau”, lê-se no mesmo comunicado.
Tendo como premissa “To make great chocolate, you need great cocoa”, a Nestlé tem como objetivo, até 2025, que todo o cacau utilizado na produção dos nossos chocolates seja 100% obtido de forma sustentável. Nestes mais de 10 anos de Nestlé Cocoa Plan, “já foram investidos mais de 220 milhões de euros, que resultaram em quase 15 milhões de cacaueiros distribuídos, 114 mil produtores formados, 53 escolas construídas ou remodeladas e onde cerca de 70% do nosso cacau já provém deste programa”, declara Bruno Martiniano.
Atualmente, a Nestlé tem uma grande diversidade de marcas de chocolates: NESTLÉ; NESTLÉ Extrafino, chocolate de leite para toda a família; NESTLÉ Dark, chocolate preto para saborear intensamente; NESTLÉ Les Recettes de L’ Atelier, no segmento premium; CRUNCH, a marca de chocolate mais crocante, MILKYBAR, o chocolate branco; KITKAT, líder na categoria de snacks, LION e TOFFEE CRISP, também na categoria de snacks; SMARTIES, a marca mais colorida; CAJA ROJA, deliciosos bombons; AFTER EIGHT, icónica marca de chocolate com recheio de menta e QUALITY STREET.
Texto publicado originalmente em Ambiente Magazine
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