Madson Nóbrega disse que o risco é repetir nos rios do Amazonas o que aconteceu na BR-319 logo depois da operação policial, quando garimpeiros atearam fogos em pneus e fecharam o acesso da ponte que liga o Amazonas a Rondônia, na entrada de Porto Velho.
O Sindarma (Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas) pedirá proteção aos governos federal e estadual à navegação no rio Madeira. O Sindarma alega que garimpeiros ameaçam as balsas de transporte de carga.
As ameaças ocorrem após operação da Polícia Federal, no dia 12 deste mês de outubro, que resultou na destruição de balsas e equipamentos usados para dragar o rio. As ameaças, segundo o Sindarma, são feitas em redes sociais e diretamente em trechos do rio.
“É mais um problema grave e urgente que temos que enfrentar diariamente porque as ameaças estão cada vez mais constantes e, além das vidas envolvidas, ainda há o risco de um acidente ambiental irreversível de grandes proporções caso eles resolvam atacar uma embarcação com milhões de litros de combustível, como já ameaçaram repetidas vezes”, disse Madson Nóbrega, vice-presidente do Sindarma.
Madson Nóbrega disse que o risco é repetir nos rios do Amazonas o que aconteceu na BR-319 logo depois da operação policial, quando garimpeiros atearam fogos em pneus e fecharam o acesso da ponte que liga o Amazonas a Rondônia, na entrada de Porto Velho.
“Eles já estão fechando trechos importantes do rio com paredões de balsas e dificultando a passagem das embarcações, inclusive ameaçando os tripulantes com armas. As empresas de navegação estão fazendo sua parte para manter o abastecimento e o transporte de cargas, mas o cenário tende a se agravar ainda mais e comprometer a segurança de todo o Madeira”, afirmou.
Fonte: Amazonas Atual
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