Em Amazônia sem garimpo, povos indígenas contam os dramas e o perigo da contaminação dos rios e das águas pelo mercúrio da mineração. A produção também traz uma novidade para a Plataforma de Filmes Videosaúde Fiocruz: a animação com narração em duas línguas indígenas – Yanomami e Munduruku, além do português. As narrações foram feitas pelas próprias populações indígenas e o roteiro desenvolvido coletivamente entre produtores audiovisuais, pesquisadores e os povos retratados.
O projeto foi coordenado pelos pesquisadores Paulo Basta, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fiocruz, e Ana Claudia Vasconcellos. Escola Politécnica, da Fiocruz. Basta, em trabalho de campo em Roraima, contou para a VideoSaúde como surgiu o projeto do documentário e com foi a parceria com as populações indígenas que participam da animação.
Esta animação é parte integrante do projeto de pesquisa “Impactos do Mercúrio em Áreas Protegidas e Povos da Floresta na Amazônia: Uma Abordagem Integrada Saúde e Ambiente””
Fonte do texto: FIOCRUZ
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