100 milhões de brasileiras e brasileiros não têm acesso à coleta dos esgotos e 35 milhões não possuem abastecimento de água, segundo o Instituto Trata Brasil. Na semana passada, quando o Brasil e o mundo da Educação celebrou o centenário de nascimento de Paulo Freire - o nordestino que é o Patrono da Educação no Brasil - em Manaus, um evento sobre Saneamento promovido pela empresa Águas de Manaus, marcou alguns avanços nos Direitos Civis da população com maior vulnerabilidade na capital amazonense. Quem afirma esses avanços é o Instituto Trata Brasil, a maior autoridade em monitoramento e controle da situação sanitária, no âmbito dos recursos hídricos e sua distribuição no Brasil.
O seminário sobre Saneamento debateu o assunto. E coube a outro cearense, melhor, niponordestino, Thiago Terada, organizar e conduzir o evento. Parceiro de debates sobre Gestão Amazônia no doutorado da FEA-USP - coordenado por Jacques Marcovitch, ex-reitor e professor emérito da USP – Terada preside a Águas de Manaus e recebeu a Coluna Follow-up para um bate-bola. Confira.100 milhões de brasileiras e brasileiros não têm acesso à coleta dos esgotos e 35 milhões não possuem abastecimento de água, segundo o Instituto Trata Brasil. Na semana passada, quando o Brasil e o mundo da Educação celebrou o centenário de nascimento de Paulo Freire - o nordestino que é o Patrono da Educação no Brasil - em Manaus, um evento sobre Saneamento promovido pela empresa Águas de Manaus, marcou alguns avanços nos Direitos Civis da população com maior vulnerabilidade na capital amazonense. Quem afirma esses avanços é o Instituto Trata Brasil, a maior autoridade em monitoramento e controle da situação sanitária, no âmbito dos recursos hídricos e sua distribuição no Brasil.
O seminário sobre Saneamento debateu o assunto. E coube a outro cearense, melhor, niponordestino, Thiago Terada, organizar e conduzir o evento. Parceiro de debates sobre Gestão Amazônia no doutorado da FEA-USP - coordenado por Jacques Marcovitch, ex-reitor e professor emérito da USP – Terada preside a Águas de Manaus e recebeu a Coluna Follow-up para um bate-bola. Confira.
Salles explicou que mesmo a formação de consórcios para a licitação dos serviços de saneamento pode não ser viável quando as cidades em questão são distantes ou formadas por pequenas vilas separadas entre si, como no caso de municípios da Amazônia.
Gustavo Montezano foi entrevistado no programa Sem Censura
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Gustavo Montezano, disse nesta segunda-feira (19) que o saneamento...
Levantamento mostra que o programa Lixão Zero - parte do Marco do Saneamento - já conseguiu desativar mais de 600 depósitos de resíduos sólidos não tratados.
A legislação que define as regras para o setor de saneamento foi aprovada pelo Congresso e sancionada em julho do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro com 11 vetos.
"Estas medidas, entretanto, têm sido ou impraticáveis ou insuficientes justamente em virtude da baixa educação em saneamento básico da maioria da população, e da estrutura precária da prefeitura para corrigir este reflexo direto da baixa educação. Um ciclo vicioso está instalado no cotidiano de Manaus."
De 2010 até os dias hoje, Manaus ganhou em média 17 mil pessoas por ano. As consequência deste ‘boom’ populacional, são o aumento expressivo de moradias precárias, em áreas irregulares, quase sempre nas periferias da capital, sem acesso ao serviço básico de saneamento.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.
A falta de infraestrutura nas cidades para coleta e pouca conscientização da população sobre o tema contribui para os baixos níveis de aproveitamento do lixo reciclável.
A produção de biocarvão pode utilizar uma ampla variedade de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas como palha e bagaço de cana, restos de madeira e até esterco animal.