O modelo industrial da floresta em pé é tecnicamente mensurável, socialmente justo e ambientalmente superior. Enquanto o mundo discute metas, o Amazonas já as cumpre.
A Amazônia deixou de ser promessa e passou a ser projeto em andamento. Com protagonismo crescente e reconhecimento internacional, o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (IDESAM) consolida duas décadas de atuação transformadora, conectando ciência, indústria e comunidades para impulsionar a bioeconomia como motor da transição ecológica.
Que a economia da proteção florestal seja, pois, articulada — com clareza, com dados, com governança — a instrumentos como o mercado de carbono, os títulos verdes e o ESG corporativo
Sobre um Plano de Convergência Tecnológica da Amazônia: integração entre Polo Digital de Manaus, bioeconomia e inovação científica
Há um sopro de reconfiguração na Amazônia....
Num país que a desinformação de alguns setores insiste em confundir renúncia com investimento, a Amazônia segue pagando a conta do preconceito fiscal travestido de um power-point caduco.