Um estudo recente publicado pelo Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) revela que os milionários no Brasil pagam menos Impostos de...
Em entrevista ao Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (SEESP), Carlos Gilberto Carlotti Junior fez um balanço dos primeiros seis meses à frente da Reitoria e destacou ações importantes adotadas nesse período
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A disputa sobre o pagamento em rublos, deflagrada pelas sanções impostas à Rússia, levou o país a cortar os suprimentos para Polônia e Bulgária, o que...
Com a desculpa de facilitar o combate aos efeitos da Covid-19 na economia nacional, o Brasil, sutilmente, derrete mais ainda as vantagens competitivas do programa Zona Franca de Manaus. Facilitar a importação significa optar por gerar emprego nos países exportadores e reduzir - de modo inapelável - os postos de trabalho nas empresas que fabricam no país. Ou seja, iremos continuar pagando os mais escabrosos tributos do planeta e ampliar postos de trabalho nos países asiáticos. Na prática, vamos sim aliviar os efeitos da COVID-19, tão somente nos países exportadores que vendem para países como o Brasil.
As autoridades estão fornecendo água potável, hipoclorito de sódio para desinfecção e um bote para auxiliar na locomoção segura das comunidades afetadas pela cheia do Rio Madeira.
Essa técnica substitui substâncias tóxicas e torna a energia solar ainda mais sustentável, pois permite a reciclagem limpa das células, sem prejudicar o meio ambiente.
As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.