O projeto de pesquisa que analisou os dados sobre os incêndios na Amazônia e El Niño é o maior aplicado em recursos hídricos no Brasil, com foco nas águas subterrâneas
Podendo ser pior do que a do ano passado, a seca no Amazonas está causando grandes prejuízos para a região. O governo implementa medidas emergenciais para mitigar os impactos.
Aumento contínuo das temperaturas globais e suas consequências regionais são destaque no último relatório do observatório Copernicus, que evidencia 11º recorde de mês mais quente história batido
Em 2024, o Brasil enfrenta um alarmante aumento de 81% em incêndios florestais, atingindo especialmente Amazônia e Cerrado, agravados por uma das secas mais intensas provocadas por mudanças climáticas e El Niño, enquanto confronta desafios políticos e greves em órgãos ambientais.
Pesquisadores da Unesp e do Cemaden alertam para um futuro preocupante na Amazônia, com condições secas e quentes tornando-se a norma até 2050 devido aos efeitos combinados do El Niño, La Niña e aquecimento global, aproximando a região de um ponto de não retorno que poderia transformar a floresta em cerrado.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.
A falta de infraestrutura nas cidades para coleta e pouca conscientização da população sobre o tema contribui para os baixos níveis de aproveitamento do lixo reciclável.
A produção de biocarvão pode utilizar uma ampla variedade de matérias-primas, incluindo resíduos agrícolas como palha e bagaço de cana, restos de madeira e até esterco animal.