Se Marx estava certo ao dizer que a história se repete como tragédia e depois como farsa, estamos diante do segundo ato desse drama econômico. A diferença é que, desta vez, a plateia já conhece o roteiro Trump e pode antever as consequências. Resta saber se os setores mais afetados — no Brasil e no mundo — reagirão a tempo ou se assistirão, passivamente, a mais uma reedição do protecionismo fracassado
Apesar do atraso, alguns dos países disseram que enviarão as metas climáticas ainda este ano; o momento é de incerteza após a saída dos EUA do Acordo de Paris
Muitas vezes visto como 'necessário' para evolução da ciência, o negacionismo climático, na verdade, é um entrave no combate à crise climática global e se fortalece por razões tanto ideológicas, quanto econômicas.
Diante do retrocesso, a mobilização individual e coletiva deve ser ampliada. Cada país, cada governo local, cada empresa e cada cidadão tem um papel a desempenhar para garantir que o Acordo de Paris seja mais do que um documento. É preciso que ele seja um pacto vivo, capaz de inspirar e direcionar ações concretas.
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
O sistema de transformação de bicicleta elétrica tem chamado atenção do setor de mobilidade sustentável por sua proposta funcional, versátil e potente.