A integração de insumos florestais, o adensamento das cadeias produtivas e as parcerias estratégicas com instituições de pesquisa são pilares fundamentais para transformar a base industrial local e consolidar um modelo de desenvolvimento que respeite a vocação natural da Amazônia e mantenha a floresta em pé
Iniciativas sustentáveis no Pará estão transformando resíduos em produtos valiosos, mais iniciativas podem ganhar fôlego depois do decreto que fortalece a Bioeconomia e Conservação Ambiental, atrelados a promoção o desenvolvimento social
Com apoio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio), gerido pelo Idesam, projetos inovadores estão sendo impulsionados para etnoturismo e produção e colheita de açaí, promovendo sustentabilidade, geração de renda e desenvolvimento tecnológico na região amazônica.
O portal BrasilAmazôniaAgora elaborou uma lista da diversidade e riqueza das frutas da Amazônia, uma fonte inexplorada de sabores exóticos e potencial bioeconômico para inovação sustentável.
A segunda edição do Meetup Acelera acontece nesta semana, de forma online e presencial. O evento contará com a presença de especialistas retratando o potencial da bioeconomia na Amazônia com foco no açaí.
Alcançando cada vez mais novos e inesperados mercados, e mostrando que o futuro pode ser sustentável e próspero, o PPBio vem ajudando a impulsionar a bioeconomia na Amazônia utilizando recursos da Zona Franca de Manaus e investindo em startups e empresas comprometidas com a valorização de resíduos e produtos da biodiversidade criando inovação, riqueza, emprego e renda.
A descoberta de uma nova espécie de inseto em uma unidade de conservação reforça ainda mais a importância dessas áreas para a conservação da biodiversidade.
A perda de água nos lagos e rios da Amazônia foi de 4,5 milhões de hectares de superfície de água em relação a 2022, último ano em que houve ganho hídrico no país.