O avanço de atividade agropecuária no Amazonas coincide com uma perda significativa de área de floresta, sinalizando uma tendência preocupante para a sustentabilidade da região
A agropecuária é o principal vilão do desmatamento em áreas de floresta tropical em todo o mundo. Um estudo publicado ontem (8/9) na Nature indicou que...
A agropecuária é um dos setores da economia mais suscetíveis às variações do clima, podendo sofrer fortes oscilações no volume das colheitas e na qualidade dos diferentes cultivares. Quase 90% da agricultura no Brasil depende da chuva, o que torna a instabilidade climática um risco econômico e social para a cadeia de produção agrícola, tanto para exportação, quanto para consumo interno1. O tema do aquecimento global e das mudanças climáticas ganhou destaque na mídia, principalmente na discussão sobre os efeitos negativos do desmatamento na Amazônia. Porém, a relação entre as mudanças do clima em diferentes escalas geográficas e a produção agropecuária ainda é pouco compreendida por muitos produtores e profissionais do agro. Esse texto tem como objetivo introduzir para um público amplo o tema das mudanças climáticas na agropecuária, partindo da explicação dos conceitos de tempo e clima, trazendo a distinção entre mudanças climáticas globais e regionais, e apontando soluções. Apesar do tema das mudanças climáticas e desmatamento serem tratados por alguns como uma demanda ambiental que beneficia outros países, a conservação da vegetação nativa com a implementação do Código Florestal é antes de tudo uma medida para garantir condições climáticas favoráveis à produção agropecuária no Brasil.
“Por fim, vão gerar benefícios que fazem parte do bem-estar social e individual. O desafio dessa metodologia é conseguir identificar, mapeando os ecossistemas e os serviços. Para isso, são sugeridas algumas etapas metodológicas, que são divididas em termos físicos e análises em termos econômicos”, observou.
Embrapa inicia ambicioso projeto visando sistemas de produção agropecuária integrados e de baixa emissão de carbono, envolvendo especialistas internacionais e um orçamento para pesquisas sustentáveis e inovadoras
Recém publicado estudo do Observatório do Clima destaca que a cadeia de produção alimentar é a principal fonte de emissões no Brasil, instigando a necessidade de reformas ambientais e legislativas urgentes.
Atualmente, o empreendimento de produtos feitos com rede de pesca já conta com o trabalho de 22 pessoas, incluindo costureiros, gerando emprego e renda para a comunidade local.
A descoberta de uma nova espécie de inseto em uma unidade de conservação reforça ainda mais a importância dessas áreas para a conservação da biodiversidade.