“A Malásia escolheu desmatar é negociar madeira e acabou com suas reservas florestais. As áreas novas e de expansão urbana, em Singapura, são “terras” conquistadas por meio de aterramento marítimo. A tecnologia aí aplicada é algo fascinante. E as florestas conservadas assim continuarão.“
Luiz Augusto Barreto Rocha, atualmente presidente do Conselho Superior do CIEAM, assume interinamente a gestão direta da entidade, pelo prazo máximo de 120 dias, até a contratação de um novo presidente.
A indústria amazonense, quer entrar pela porta da frente e contribuir. Queremos discutir rumos e metas. Queremos participar do planejamento e atuar bem de...
A Fundação Getulio Vargas, através da Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP), promove Diálogos Amazônicos, uma plataforma digital para discutir com toda a sociedade civil organizada temas de interesse do desenvolvimento socioeconômico sustentável da Amazônia Brasileira.
A Amazônia ostenta a absoluta maioria dos piores 50 IDHs entre os municípios brasileiros, apesar do Programa de Desenvolvimento Regional chamado Zona Franca de Manaus, uma política do Estado Brasileiro, administrada pela Suframa. Essa autarquia distribui menos de 8% dos incentivos fiscais do Brasil, destinados a desenvolver a região remota chamada Amazônia Ocidental, mais o Estado do Amapá – o equivalente a 40% do território nacional.
Diante dos desafios globais como as mudanças climáticas, uma pesquisa da USP sugere a adoção de um modelo de governança experimentalista e multinível para impulsionar a bioeconomia na Amazônia. A proposta busca fortalecer cadeias produtivas da sociobiodiversidade – sistema que integra diversidade biológica e sistemas socioculturais – por meio da colaboração entre comunidades locais, organizações da sociedade civil, setor público e iniciativa privada.
Mulheres que atuam na indústria e na gestão de pessoas equilibram as estruturas corporativas, mas também agregam um olhar amplo sobre inclusão, equidade e inovação.
Cientistas descobrem que o aumento da concentração de CO₂ causado pelas mudanças climáticas pode comprometer a capacidade da atmosfera de eliminar detritos, prolongando sua permanência em órbita e elevando o risco de colisões dos satélites.