Com a restauração de até 50 mil hectares de áreas da Amazônia previstos pelo programa, estima-se a captura de aproximadamente 15 milhões de toneladas de carbono, que promovem créditos de carbono para o mercado.
Área em reflorestamento de 292 hectares no interior de São Paulo abriga cinco dos cerca de 1300 indivíduos remanescentes na natureza da espécie de primata muriqui-do-sul, ou mono-carvoeiro
As iniciativas da Embrapa, do INPA e casos de sucesso como o da Fazenda Aruanã, são o início de uma nova era de negócios sustentáveis, centrada na ação imediata para proteger o planeta e garantir um futuro próspero e inclusivo
Amazônia, urgência e oportunidade na recuperação da floresta destruída
O Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) emite US$ 225 milhões em títulos verdes para financiar o reflorestamento na Amazônia. A maior emissão de títulos de impacto do Bird busca atrair investidores globais com taxas variáveis vinculadas ao sucesso ambiental do projeto.
A restauração da Caatinga pode trazer benefícios econômicos e ambientais, revitalizando áreas degradadas e proporcionando empregos e sustentabilidade para as populações locais.
A edição de 2024 do Festival de Parintins também foi marcada pela sustentabilidade. Veja como projetos de reflorestamento tiveram a ajuda do espetáculo.
Sustentabilidade no Festival de Parintins: Projeto de reflorestamento marca presença no espetáculo
A limitação no acesso à água impede o pleno desenvolvimento dos manguezais da Amazônia, resultando na formação da chamada "floresta anã", composta por árvores de porte muito inferior às que crescem do outro lado da estrada.
O dado reforça a urgência de reduzir as emissões de gases poluentes por meio da transição energética, o que inclui a diminuição do uso e exploração de combustíveis fósseis.
Os ninhos de formigas da tribo Attini possuem estruturas que desempenham funções ecológicas importantes, como a ventilação do solo, reciclagem de nutrientes e a manutenção da saúde do ecossistema.
A presença das Forças Armadas na Amazônia nunca foi apenas uma operação militar. Sempre foi — e cada vez mais precisa ser — um projeto de Estado, de Nação e de futuro. Em tempos de instabilidade geopolítica, mudança climática e pressão internacional sobre os biomas tropicais, o Comando Militar da Amazônia (CMA) reafirma seu papel como guardião não apenas das fronteiras físicas, mas também das fronteiras do conhecimento, da presença institucional e da soberania cidadã.
Embora cerca de 90% das cooperativas e associações envolvidas nesse modelo adotem práticas de produção sustentável, apenas 10% conseguem acesso a crédito ou financiamento, evidenciando uma lacuna crítica no apoio financeiro à sociobioeconomia brasileira.