“Portanto, a estratégia para a COP30 e além deve contemplar a construção de uma infraestrutura que permita à Amazônia prosperar economicamente de forma sustentável, garantindo sua preservação e contribuindo para o bem-estar de suas comunidades e do mundo.”
O aumento da exploração de madeira na Amazônia, liderado por Amazonas e Acre nos últimos anos, trás preocupações sobre a degradação ambiental e a legalidade da extração em áreas protegidas.
O Amazonas busca diversificação econômica diante do possível término dos incentivos da ZFM. A deputada Elcione Barbalho propõe incentivos semelhantes para a Zona Franca do Pará.
Empresas envolvidas no mercado de carbono em Portel, Pará, são processadas por suspeita de grilagem e uso de documentos inválidos. A controvérsia envolve terras públicas, comunidades tradicionais e créditos de carbono.
O atentado contra o líder indígena Tembé se insere em um contexto de intensos conflitos envolvendo comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas e empresas produtoras de óleo de palma, acusadas de avançar sobre o território da União
As autoridades estão fornecendo água potável, hipoclorito de sódio para desinfecção e um bote para auxiliar na locomoção segura das comunidades afetadas pela cheia do Rio Madeira.
Essa técnica substitui substâncias tóxicas e torna a energia solar ainda mais sustentável, pois permite a reciclagem limpa das células, sem prejudicar o meio ambiente.
As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.