E a boa notícia é que temos uma dose generosa de sugestões que as entidades da indústria, especialistas locais e nacionais em economia e desenvolvimento regional, com suporte acadêmico da Fundação Getúlio Vargas, estão chamando de Amazônia do Futuro.
“Ora, se o propósito é salvar a Amazônia e se a única maneira de protegê-la é atribuir-lhe atividade voltada ao seu desenvolvimento, o caminho é outro. No Dia da Amazônia, em vez do alarmismo publicitário, por que não promover uma campanha de impacto que obrigue o poder público a investir essa dinheirama - R$ 20 bi/ano, pelo menos, nesta Amazônia social e economicamente empobrecida? Esta é a premissa de construção da Amazônia do futuro, proposta do setor privado para nosso amanhã, e do combate à desinformação e a transformação do espalhafato em informação construtiva a favor do Brasil e de nossa Terra”.
Para uma floresta que captura 20 bilhões de toneladas de lixo atmosférico e transforma isso em floresta, devolvendo para o planeta uma quantidade proporcional em oxigênio… estamos esperando o quê para sentar e debater com renomados especialistas este assunto?
Durante encontro de abertura da Cúpula Global de Saúde do G20 (maiores economias mundiais), o governo chinês prometeu conceder US$ 3 bilhões a países em desenvolvimento.
Para Ngozi Okonjo-Iweala, primeira mulher e africana a liderar a OMC, é preciso assegurar que vacinas sejam distribuídas em todo o mundo, não só nos países ricos.
Finalmente, cabe uma reflexão: já chegou ou passou da hora de assumirmos o papel que a História nos conferiu. Ora, nessa briga/tragédia recente sobre a falta de oxigênio nas unidades hospitalares, com inaceitáveis perdas de vidas, o que se viu foi a caça às bruxas e suas responsabilidades. A indústria não se meteu na discussão mas assumiu sua mais do que sua obrigação e foi à luta para superar a escassez mortal do oxigênio. Mas ninguém falou que nosso Estado é um dos cinco na Federação que mais paga impostos, ajudando a levar o país nas costas.
As autoridades estão fornecendo água potável, hipoclorito de sódio para desinfecção e um bote para auxiliar na locomoção segura das comunidades afetadas pela cheia do Rio Madeira.
Essa técnica substitui substâncias tóxicas e torna a energia solar ainda mais sustentável, pois permite a reciclagem limpa das células, sem prejudicar o meio ambiente.
As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.