Especialista na dinâmica florestal amazônica do carbono, pesquisador do INPA e ABC, além de co-fundador do portal BrasilAmazôniaAgora, Niro Higuchi liderou em 2014 uma equipe com os maiores pesquisadores do planeta em biomas tropicais para decifrar como se comporta a floresta Amazônica em relação ao carbono no processo de fotossíntese. Quem o contratou foi o governo japonês, através da Universidade de Tóquio. Neste vídeo e entrevista, ele compartilha algumas informações sobre o assunto e diz porque o plantio de mogno é plantio de dólares. Confira!
As práticas nacionais que estão em curso não podem produzir riqueza sem antes desflorestar, o antônimo de proteger. A Amazônia só tem produzido valor econômico expressivo através de sua diminuição.
Decididamente, são múltiplas as vocações de negócios daquele município, o que determina o papel vital da lendária rodovia, construída no mandato de três governadores nas décadas de 50 e 60, a saber, Plinio Coelho, Gilberto Mestrinho e Arthur Reis. O leque de negócios promissores tem uma lista que é robusta onde todos os itens se reportam às demandas de infraestrutura, a começar pela recuperação e duplicação da Rodovia AM-010.
As autoridades estão fornecendo água potável, hipoclorito de sódio para desinfecção e um bote para auxiliar na locomoção segura das comunidades afetadas pela cheia do Rio Madeira.
Essa técnica substitui substâncias tóxicas e torna a energia solar ainda mais sustentável, pois permite a reciclagem limpa das células, sem prejudicar o meio ambiente.
As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.