Por A mais B, os técnicos da CNI concluíram que neste cenário será inevitável reduzir o crescimento. E demonstraram que as medidas da mini-reforma vão inibir o ambiente de negócios, tão necessários para colocar o país na retomada do crescimento industrial e do desenvolvimento socioeconômico. Passar de cinco para seis meses por ano a obrigação das empresas de trabalharem para o governo, confirma a decisão, já anunciada por algumas agências federais de planejamento estratégico, de induzir o processo de desindustrialização do país. E priorizar o agronegócio? De que jeito? Aumentado-lhe a fatia de isenção? Por que penalizar a indústria, num contexto absurdo de desemprego e fome que o país atravessa?
“Então, professor Sheinkman, o Amazonas e sua arrojada economia não custam um centavo ao país. Caso discorde, apresente uma nota de despesa em favor das empresas da ZFM assinada pelo poder público. O Brasil é que nos custa muito dinheiro.”
Lançado globalmente, ele busca atingir mais de 72 mil empresas em 80 países, influenciando cerca de 18 milhões de trabalhadores, que já fazem parte da coalizão.