Segundo o mapeamento do Prodes, mais da metade da vegetação nativa do Cerrado – 51% ou 1,01 milhão de km² – já foi desmatada. “É importante destacar a contribuição do Cerrado para uma fração significativa das regiões hidrográficas no Brasil e que as bacias são unidades básicas de planejamento e gestão ambiental.
O grupo de pesquisa do engenheiro agrônomo, Evaristo de Miranda - ideólogo do desmonte ambiental do bolsonarismo - foi alvo de um coletivo de cientistas que afirmam que este fabrica teses falsas sobre o meio ambiente e sua relação com o agronegócio.
Mais evidências sugerem que a alteração da cor das águas de Alter do Chão é resultado do garimpo. O Jornal Nacional divulgou a informação da Polícia...
Políticas eficientes de mobilidade urbana, planejamento urbano e gestão ambiental são algumas formas das prefeituras atuarem no combate às mudanças climáticas, afirmam pesquisadores que...
Projetos de reflorestamento em nascentes aumentam volume dos rios. Iniciativas no Rio São Francisco e na Bacia do Paraná deixam níveis de reservatórios menos críticos.
A Virgem Verde mais valorizada por Bolsonaro vai se transformando num ativo econômico cada dia mais expressivo, mesmo sem estar no Louvre. A vantagem do Louvre é que ele tem porta, fechadura e vigilância efetiva, equivalente ao seu valor.
Entretanto, para efetivar o valor da Virgem Verde, muitas fechaduras precisarão ser trocadas e ainda não se percebe esta ação.
A limitação no acesso à água impede o pleno desenvolvimento dos manguezais da Amazônia, resultando na formação da chamada "floresta anã", composta por árvores de porte muito inferior às que crescem do outro lado da estrada.
O dado reforça a urgência de reduzir as emissões de gases poluentes por meio da transição energética, o que inclui a diminuição do uso e exploração de combustíveis fósseis.
Os ninhos de formigas da tribo Attini possuem estruturas que desempenham funções ecológicas importantes, como a ventilação do solo, reciclagem de nutrientes e a manutenção da saúde do ecossistema.
A presença das Forças Armadas na Amazônia nunca foi apenas uma operação militar. Sempre foi — e cada vez mais precisa ser — um projeto de Estado, de Nação e de futuro. Em tempos de instabilidade geopolítica, mudança climática e pressão internacional sobre os biomas tropicais, o Comando Militar da Amazônia (CMA) reafirma seu papel como guardião não apenas das fronteiras físicas, mas também das fronteiras do conhecimento, da presença institucional e da soberania cidadã.
Embora cerca de 90% das cooperativas e associações envolvidas nesse modelo adotem práticas de produção sustentável, apenas 10% conseguem acesso a crédito ou financiamento, evidenciando uma lacuna crítica no apoio financeiro à sociobioeconomia brasileira.