Na Colômbia, dissidentes da FARC usam o desmatamento da Amazônia como tática de negociação em conflitos com o governo, exacerbando a crise ambiental enquanto o país se prepara para sediar a COP16 da biodiversidade.
A Polícia Federal, em colaboração com órgãos ambientais, intensifica o combate ao garimpo ilegal no Amapá, destruindo equipamentos avaliados em milhões e protegendo áreas críticas como o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque e a Terra Indígena Waiãpi.
Um estudo do Instituto Igarapé revela que o crime organizado transformou a Amazônia num epicentro para a lavagem de dinheiro proveniente de crimes ambientais, com um complexo ciclo de cinco etapas que desafia as estratégias de combate tradicionais.
Depois de operação do Governo Federal para expulsar garimpeiros de terras Yanomamis, o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque enfrenta uma invasão crescente desses trabalhadores ilegais, provocando desmatamento e contaminação dos rios locais com mercúrio, ameaçando a saúde pública e a rica biodiversidade da região, incluindo espécies raras e comunidades indígenas.
Pesquisadores da Fiocruz descobrem contaminação alarmante por mercúrio em indígenas Munduruku, afetados pelo garimpo ilegal no Pará, enquanto o Exército considera reforço para combater a prática e o desmatamento na Amazônia.
A Polícia Federal, com o apoio da Polícia Militar, realizou a maior apreensão de ouro da história do Amazonas, confiscando 47 kg avaliados em R$ 15 milhões e prendendo dois homens envolvidos na extração e venda ilegal de ouro da Amazônia.
Professor da UFSM destaca a importância de estratégias preventivas, como o nivelamento do solo, permitindo que os produtores recuperem suas áreas de cultivo após as enchentes no RS.
O desafio, portanto, não é se a bioeconomia será o futuro da Amazônia, mas como estruturá-la para que seus benefícios sejam amplamente distribuídos – tanto para as populações locais quanto para a economia nacional [...] Se quisermos que a bioeconomia deixe de ser um potencial e se torne realidade, esse é o momento de agir.
Nos últimos três meses, a plataforma movimentou cerca de R$ 120 mil com a venda de 25 produtos fruto da bioeconomia amazônica; nos últimos seis meses, o número de itens ofertados cresceu 20%.