Os militares reafirmam a sacralidade da soberania; a indústria quer competitividade; a sociedade clama por oportunidades. A síntese é clara: defender a Amazônia é diversificar o Polo Industrial, ativar a bioeconomia, planejar logística sob medida e romper com a desigualdade histórica.
A presença das Forças Armadas na Amazônia nunca foi apenas uma operação militar. Sempre foi — e cada vez mais precisa ser — um projeto de Estado, de Nação e de futuro. Em tempos de instabilidade geopolítica, mudança climática e pressão internacional sobre os biomas tropicais, o Comando Militar da Amazônia (CMA) reafirma seu papel como guardião não apenas das fronteiras físicas, mas também das fronteiras do conhecimento, da presença institucional e da soberania cidadã.
“Portanto, fica evidenciada a extraordinária relevância da aproximação colaborativa entre o CMA, Comando Militar da Amazônia e o PIM, Polo Industrial de Manaus, um movimento promissor rumo a um desenvolvimento mais integrado e estratégico, vital para o progresso sustentável e seguro da Amazônia e do Brasil como um todo.”
Uma indústria de defesa, portanto, se posiciona como um novo vetor de desenvolvimento econômico e tecnológico, na diversificação no Polo Industrial de Manaus (PIM). São sinergias potenciais entre as capacidades industriais locais e as necessidades estratégicas das Forças Armadas do Brasil. O encontro, realizado na sede do Comando Militar da Amazônia - CMA, foi visto como uma plataforma de oportunidades para a indústria da Zona Franca de Manaus. Saltam aos olhos essas oportunidades na Base Industrial de Defesa (BID), sinalizando uma nova era de colaboração e inovação.
As Forças Armadas, responsáveis pela logística na Terra Indígena Yanomami, solicitaram um aporte diário de R$ 993 mil para manter o suporte às atividades...
O modelo industrial da floresta em pé é tecnicamente mensurável, socialmente justo e ambientalmente superior. Enquanto o mundo discute metas, o Amazonas já as cumpre.