É equivocada a inclusão deste programa entre os gastos tributários da Receita Federal, pois se forem retiradas as compensações fiscais das empresas aqui instaladas...
Quem vai sair ganhando com isso, com esta ampliação do parâmetro urbano, turístico e socioeconômico? Com certeza todos, especialmente o necessário incremento do exercício da cidadania. É o que dá a conjugação do verbo acreditar e construir na primeira do plural.
Nesta mão única das regalias tributárias, o Amazonas e toda a Amazônia Ocidental e o Amapá, ficam na saudade de um futuro que não chegou e de uma redução das desigualdades regionais que fizemos nossa parte para encurtar. Com tudo isso, a política fiscal diz para a política industrial que a indústria vai encolher. É mais negócio o agro, pois é pop e tudo para a balança comercial. E, apesar das provocações recebidas, pagas com o atraso dos insumos da vacina, os chineses precisam comprar pois quem não alimenta o povo não se sustenta politicamente.
A Amazônia está habituada a sobreviver. Sobrevive ao abandono cíclico da política nacional, às falsas promessas de integração, às ondas de desinformação e às tentativas sucessivas de deslegitimar seu modelo econômico-industrial baseado na floresta em pé. Mas agora o que se anuncia é mais grave: um míssil tarifário disparado do coração da geopolítica global contra o Brasil, e com impacto direto e destrutivo sobre a Zona Franca de Manaus.
A Honda Motos concluiu o primeiro semestre de 2025 com resultados positivos que refletem o bom momento do setor no Brasil. A empresa registrou crescimento de 6% nos emplacamentos em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada pela demanda aquecida, pelo fortalecimento da moto como solução eficiente de mobilidade e pelo portfólio diversificado da marca, que atende diferentes perfis de consumidores em todo o país.