A criação e consolidação do selo ZFM + ESG simbolizam este novo posicionamento. E a adoção definitiva da agenda ESG como referencial competitivo do Polo Industrial de Manaus. Mais do que uma certificação, o selo representa um compromisso público das empresas instaladas na região com os mais altos padrões de responsabilidade ambiental, responsabilidade social e governança corporativa.
O "Fórum ESG Amazônia: Desenvolvimento Sustentável na Indústria", realizado em Manaus, destacou a importância da integração de práticas ESG na indústria para promover o desenvolvimento sustentável da região amazônica.
O portal BrasilAmazôniaAgora traz hoje uma entrevista exclusiva com o doutor Niro Higuchi, uma das maiores autoridades científicas do mundo sobre Amazônia, destacando sua contribuição inestimável para a pesquisa e conservação da floresta através de seu trabalho no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e como assessor da Comissão ESG do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM). Com décadas dedicadas ao estudo da biomassa florestal, Higuchi tem sido uma peça fundamental na compreensão e na promoção de práticas sustentáveis que visam a mitigação das mudanças climáticas e a preservação da biodiversidade amazônica.
A parceria entre o CIEAM, SUFRAMA e Laboratório de Manejo Florestal do INPA representa um importante passo na busca por soluções para os desafios socioambientais na Amazônia. A aproximação entre o programa de Manejo Florestal Sustentável do LMF-INPA e a comissão ESG do CIEAM, mostra que ambos os grupos estão evoluindo em direção a objetivos mais amplos. O LMF-INPA está expandindo sua visão além das árvores, enquanto o CIEAM está olhando além da indústria, ou seja, construindo um futuro que já começou na Zona Franca de Manaus. Esse encontro é promissor, beneficiando não apenas a economia, mas principalmente a floresta.
carbono
A Natura decidiu abandonar o conceito de sustentabilidade como norte estratégico e adotar o da regeneração. Em sua recém-lançada Visão 2050, assume o compromisso de ir além da mitigação de impactos, prometendo resultados positivos para os ecossistemas dos quais extrai insumos e para as comunidades que supostamente integra às suas cadeias produtivas. Contudo, por trás da retórica inovadora, o que se desenha é um rebranding de marketing verde que exige cautela — sobretudo quando olhado a partir da Amazônia.
O sistema de transformação de bicicleta elétrica tem chamado atenção do setor de mobilidade sustentável por sua proposta funcional, versátil e potente.