Gostaria de respeitosamente abordar meus concidadãos em um debate crucial para a nação e particularmente para meu Estado, o Amazonas. A conservação da Amazônia aflora ânimos que complicam o debate produtivo. Neste contexto, a pavimentação da BR-319, que liga Manaus e Porto Velho, é um dos temas mais controversos.
Reiteramos nossas boas vindas ao superintendente Bosco Saraiva, e nos colocamos à disposição para trabalharmos em mutirão pelo Amazonas, pela infraestrutura precária e cara que compromete a competitividade, com ênfase para os gargalos logísticos, pela ausência do balizamento e dragagem de nossas hidrovias, pelo pesadelo viário da BR-319 e BR-174, pelos PPBs glosados sem razões procedentes e pela redução das tarifas de energia e comunicação, que tornam longínquas as distâncias entre a Amazônia e o resto do país.
Ramos disse respeitar a religiosidade de todos e que “o presidente pode andar por onde ele quiser”, mas espera boas notícias. “Agora o povo do Amazonas ainda espera que ele venha aqui trazer uma boa notícia que até agora ele não trouxe nenhuma”, afirmou.
A Amazônia, sua gente desempregada com seus benefícios postergados, já não pode esperar. Afinal, nossa contribuição, no cenário atual, supera todas as expectativas.
A Prefeitura de Manaus, por meio do Fundo Municipal de Empreendedorismo e Inovação (Fumipeq), administrado pela Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi), promove...
E a boa notícia é que temos uma dose generosa de sugestões que as entidades da indústria, especialistas locais e nacionais em economia e desenvolvimento regional, com suporte acadêmico da Fundação Getúlio Vargas, estão chamando de Amazônia do Futuro.
Essa técnica substitui substâncias tóxicas e torna a energia solar ainda mais sustentável, pois permite a reciclagem limpa das células, sem prejudicar o meio ambiente.
As iniciativas conjuntas entre a Suframa e o CIEAM se apresentam como um esforço coordenado para consolidar um modelo econômico que respeite as características únicas da Amazônia. A convergência entre governança, inovação, bioeconomia e sustentabilidade representa um novo capítulo na história da Zona Franca de Manaus, apontando para um futuro onde crescimento econômico e preservação ambiental caminham lado a lado.