A legalização do cânhamo industrial não deve repetir os vícios de cadeias predatórias: concentração de terras, apagamento de saberes locais, exportação de matéria-prima sem valor agregado. Ao contrário, deve inspirar uma nova economia: da floresta que cura, da ciência que emancipa, da produção que regenera.
Evento promovido por SUFRAMA, IDESAM e CBA reúne lideranças empresariais e especialistas para integrar bioeconomia, inovação e responsabilidade socioambiental na integração do P&D & ESG das Empresas do PIM
O debate sobre o futuro da Amazônia tem sido encharcado por boas intenções e palavras vazias. Mas a floresta em pé não se sustenta com retórica. Ela exige tecnologia, pesquisa, gente qualificada — e compromisso produtivo com a vida.
Estamos formando talentos, criando laboratórios, desenhando políticas públicas e fomentando redes de pesquisa e empreendedorismo. Com a nanotecnologia, transformamos fibras da floresta em materiais biodegradáveis de alta resistência. Com a biotecnologia, replicamos compostos bioativos em escala industrial.
Prof. Dr. Antônio Mesquita – Diretor Executivo da AGIN – Agência de Inovação da UEA
"É o início de uma década de protagonismo científico e tecnológico, com impacto direto no desenvolvimento regional, na valorização da floresta em pé e...
O modelo industrial da floresta em pé é tecnicamente mensurável, socialmente justo e ambientalmente superior. Enquanto o mundo discute metas, o Amazonas já as cumpre.