Greenwashing, ESG e a Amazônia Industrial: hora de liderar com integridade

"A Amazônia Industrial não pode mais ser refém do silêncio ou do constrangimento. É hora de superar o receio de ser julgada por seus impactos e assumir o orgulho de ser parte da solução. Não temos o luxo de esperar por regulação externa. O futuro...

Acontecendo agora:

Greenwashing, ESG e a Amazônia Industrial: hora de liderar com integridade

"A Amazônia Industrial não pode mais ser refém do silêncio ou...

Economia regenerativa: um novo caminho para o Amazonas

"61 municípios do interior do Amazonas poderão ter como...

Camilo, um cearense na Amazônia

"Ministro Camilo, o senhor não é apenas cearense: é...

“Sobrevivam como puderem” — o pacto cínico contra a Amazônia que dá certo

A ideia de que os incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus seriam suficientes para garantir o desenvolvimento da Amazônia é uma falácia cruel. Esses incentivos não são um privilégio, mas a contrapartida institucional mínima diante da distância, dos custos logísticos, da ausência do Estado e das barreiras impostas pelo próprio sistema tributário nacional. Na verdade, a contrapartida fiscal é um contrato com o governo brasileiro no contexto da redução das desigualdades regionais. Então, não há renúncia. Há um amontoado de benefícios de mão única para os cofres da Receita.

O que há de novo?

Congresso derruba veto e mantém benefícios a pequenos geradores de energia renovável por mais 20 anos

A nova lei estabelece diretrizes para a geração offshore (em alto mar) no Brasil, incentivando o uso de fonte de energia renovável, como a eólica e a solar. 

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Veneno que cura? Toxina de escorpião da Amazônia combate células do câncer de mama

O estudo identificou na toxina do escorpião da Amazônia uma molécula com ação eficaz contra células de câncer de mama, apresentando resultados comparáveis aos de um quimioterápico tradicional.

Estudante brasileiro cria produto biodegradável para substituir isopor com resíduos de mandioca e araucária

As novas bandejas feitas com resíduos de mandioca se destacam por sua rápida degradação: levam apenas um mês para desaparecer completamente na natureza

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A ideia de que os incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus seriam suficientes para garantir o desenvolvimento da Amazônia é uma falácia cruel. Esses incentivos não são um privilégio, mas a contrapartida institucional mínima diante da distância, dos custos logísticos, da ausência do Estado e das barreiras impostas pelo próprio sistema tributário nacional. Na verdade, a contrapartida fiscal é um contrato com o governo brasileiro no contexto da redução das desigualdades regionais. Então, não há renúncia. Há um amontoado de benefícios de mão única para os cofres da Receita.

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Do tronco tupi ao digital: apps ajudam a manter vivo o nheengatu na Amazônia

O nheengatu já foi o idioma indígena mais falado na Amazônia e atualmente ainda é utilizada por uma população estimada entre 6 mil e 30 mil indígenas e ribeirinhos.

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A ideia de que os incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus seriam suficientes para garantir o desenvolvimento da Amazônia é uma falácia cruel. Esses incentivos não são um privilégio, mas a contrapartida institucional mínima diante da distância, dos custos logísticos, da ausência do Estado e das barreiras impostas pelo próprio sistema tributário nacional. Na verdade, a contrapartida fiscal é um contrato com o governo brasileiro no contexto da redução das desigualdades regionais. Então, não há renúncia. Há um amontoado de benefícios de mão única para os cofres da Receita.

Monstro-de-gila, lagarto que inspirou o Ozempic, pode perder dois terços de seu habitat até 2082

As temperaturas projetadas para os próximos anos podem dificultar a regulação térmica corporal do lagarto monstro-de-gila, afetando seu comportamento, alimentação e reprodução.

Gastronomia sustentável: COP30 terá cardápio com alimentos nativos que valorizam culinária da Amazônia

A proposta de inserir a gastronomia sustentável busca não apenas apresentar os sabores da região Norte aos visitantes nacionais e internacionais, mas também usar a culinária amazônica como uma ferramenta de promoção da sustentabilidade.

Biotech produtora de chocolate da Amazônia atrai R$ 8 milhões em investimentos com praticas sustentáveis

Por meio do chocolate da Amazônia produzido de forma sustentável, a startup pretende impulsionar o debate socioambiental, aumentar a visibilidade das comunidades locais e promover o desenvolvimento sustentável na região.

“Bioeconomia é um projeto de país” alerta Vanessa Pinsky

O alerta de Vanessa Pinsky, traduzido aqui em formato de entrevista para o portal BrasilAmazoniaAgora, é uma provocação para que o Brasil compreenda que a Amazônia não é uma “questão ambiental”, mas uma oportunidade geopolítica, científica e econômica. E que a bioeconomia não se fará sem vontade política, investimento público e privado e protagonismo dos povos da floresta.

Serafim Corrêa, a ZFM e a matemática da honra

Em tempos de narrativas fáceis e números manipulados, ouvir Serafim Corrêa é como reencontrar a razão em meio ao ruído. Sua fala na 314ª reunião do CODAM, nesta terça-feira, foi mais que uma defesa da Zona Franca de Manaus (ZFM). Foi um chamado à decência federativa. Porque não se trata apenas de proteger incentivos — mas de afirmar a dignidade de um povo, a soberania de uma região, e a inteligência de um modelo que gera desenvolvimento com floresta em pé.

Erva-mate com araucária: tradição agrícola do Paraná entra na lista dos Patrimônios Agrícolas Mundiais pela ONU

Essa prática tradicional permite a produção da erva-mate, utilizada para chimarrão, tererê e mate, de forma integrada e harmoniosa com outras espécies florestais, frutíferas e medicinais da região.

Fundo Amazônia bate recorde com mais de R$ 1 bilhão aprovado em projetos só no primeiro semestre

Ao longo de 16 anos de operação, o Fundo Amazônia já aprovou projetos que totalizam R$ 5,6 bilhões, dos quais R$ 2,7 bilhões foram efetivamente desembolsados para execução.

No Dia Mundial da Seca, ONU faz alerta global: secas já custam quase US$ 1 trilhão ao ano para o mundo, e devem piorar

Desde 2000, a frequência e a intensidade das secas aumentaram em cerca de 30%, ameaçando a segurança alimentar, hídrica e os meios de subsistência de 1,8 bilhão de pessoas.

Como a falta de cobertura vegetal cria ilhas de calor até 10°C mais quentes nas capitais amazônicas

A falta de árvores, combinada com extensas superfícies pavimentadas expostas ao sol, como o concreto, agrava ainda mais a elevação das temperaturas em determinados bairros e contribui para as ilhas de calor.

Estudo global revela maior número de grupos de tartarugas marinhas fora de risco crítico de extinção

Apesar do avanço positivo nas populações de tartarugas marinhas, o estudo também reforça a necessidade de continuidade e ampliação dos esforços de conservação.

Amazônia: Mãe Generosa, Filhos Ingratos

Amazônia não é cenário. É personagem. É protagonista. E é tempo de tratá-la como tal. Aos que vêm de fora: sejam bem-vindos. Mas venham com respeito. Venham com humildade. Venham dispostos a ouvir e a aprender. Porque aqui a gente dorme na rede, mas sonha de olhos bem abertos.

Noronha vive melhor temporada de desova de tartarugas-verdes da história recente

Até o início de maio, foram contabilizados 772 ninhos no arquipélago, superando os recordes anteriores de desova de tartarugas das temporadas de 2022/2023 e 2016/2017, que tiveram 430 e 420 ninhos, respectivamente.

Ilha do Combu vira modelo de ecoturismo na Amazônia

O ecoturismo comunitário se consolidou como uma nova alternativa de renda local e também como um símbolo de resistência e reinvenção na Amazônia paraense.

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Principais Colaboradores

Alfredo Lopes
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André Ricardo Costa
29 Postagens0 Comentários
Augusto César
307 Postagens0 Comentários
Carlos Gabriel Koury
4 Postagens0 Comentários
Estevao Monteiro de Paula
25 Postagens0 Comentários
Nelson Azevedo
273 Postagens0 Comentários
Paulo Artaxo
4 Postagens0 Comentários
Paulo Roberto Haddad
85 Postagens0 Comentários
Régia Moreira Leite
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Ronaldo Gerdes
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Amazônia

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Brasil e Mundo

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O cocô de pinguim é altamente rico em nitrogênio e, ao se decompor, libera a amônia; em contato com o enxofre na atmosfera, ele forma nuvens - e isso faz toda a diferença.

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