Diante dos desafios globais como as mudanças climáticas, uma pesquisa da USP sugere a adoção de um modelo de governança experimentalista e multinível para impulsionar a bioeconomia na Amazônia. A proposta busca fortalecer cadeias produtivas da sociobiodiversidade – sistema que integra diversidade biológica e sistemas socioculturais – por meio da colaboração entre comunidades locais, organizações da sociedade civil, setor público e iniciativa privada.
Mulheres que atuam na indústria e na gestão de pessoas equilibram as estruturas corporativas, mas também agregam um olhar amplo sobre inclusão, equidade e inovação.
Cientistas descobrem que o aumento da concentração de CO₂ causado pelas mudanças climáticas pode comprometer a capacidade da atmosfera de eliminar detritos, prolongando sua permanência em órbita e elevando o risco de colisões dos satélites.
Os recentes estudos, conduzidos pela academia e empresas, demonstram as inúmeras oportunidades inerentes à indústria 4.0, em especial no Polo Industrial de Manaus, onde estão instaladas as principais multinacionais dos segmentos de eletroeletrônicos e informática.
“As empresas do Polo Industrial de Manaus já vislumbram novos cenários virtuais e as vantagens de seu compartilhamento. Isso nos permite subverter os dogmas e descobrir que o mundo virtual passa a ser real.”
“O valor estratégico empresarial é importante por que comporta todas os caminhos e ações a serem trilhados, e ao mesmo tempo inibe possíveis dispersões de energias ou experimentações fora do escopo.”
A conectividade está nos possibilitando novos horizontes virtuais, eliminamos as fronteiras. Facilmente, já trabalhamos em projetos de virtualização de empresas, de linhas de produção, de cadeia de suprimentos, e tudo isso com impactos diretos na eficiência.
“O momento em que vivemos aponta, em termos relativos, ociosidade no parque fabril brasileiro, portanto, temos ainda um longo caminho, seja pelos aspectos da capacidade, seja pela produtividade, mas o fato é que existe um significativo atraso tecnológico, estratégico e cultural. ”
Diante dos desafios globais como as mudanças climáticas, uma pesquisa da USP sugere a adoção de um modelo de governança experimentalista e multinível para impulsionar a bioeconomia na Amazônia. A proposta busca fortalecer cadeias produtivas da sociobiodiversidade – sistema que integra diversidade biológica e sistemas socioculturais – por meio da colaboração entre comunidades locais, organizações da sociedade civil, setor público e iniciativa privada.
Mulheres que atuam na indústria e na gestão de pessoas equilibram as estruturas corporativas, mas também agregam um olhar amplo sobre inclusão, equidade e inovação.
Cientistas descobrem que o aumento da concentração de CO₂ causado pelas mudanças climáticas pode comprometer a capacidade da atmosfera de eliminar detritos, prolongando sua permanência em órbita e elevando o risco de colisões dos satélites.