Diante dos desafios globais como as mudanças climáticas, uma pesquisa da USP sugere a adoção de um modelo de governança experimentalista e multinível para impulsionar a bioeconomia na Amazônia. A proposta busca fortalecer cadeias produtivas da sociobiodiversidade – sistema que integra diversidade biológica e sistemas socioculturais – por meio da colaboração entre comunidades locais, organizações da sociedade civil, setor público e iniciativa privada.
Mulheres que atuam na indústria e na gestão de pessoas equilibram as estruturas corporativas, mas também agregam um olhar amplo sobre inclusão, equidade e inovação.
Cientistas descobrem que o aumento da concentração de CO₂ causado pelas mudanças climáticas pode comprometer a capacidade da atmosfera de eliminar detritos, prolongando sua permanência em órbita e elevando o risco de colisões dos satélites.
Foto: Divulgação
Publicamos hoje - no dia em que o jurista Raimundo Noronha ocupa o lugar que sempre lhe pertenceu, a justa honraria de ser o mais novo Cidadão do Amazonas - um dos inumeráveis...
“Dados da Receita Federal do Brasil mostram que em 2018, do valor de R$ 292,8 bilhões de gastos tributários, 52% do total foram destinados ao Sudeste e equivalem a R$ 152,5 bilhões, ou seja, superior ao total de subsídios gastos nas demais regiões do Brasil.”
Essa intenção de ordenar um conjunto de ideias para mascarar dados da realidade levando os receptores da mensagem ao engano, os manuais de sociologia chamam de ideologia.
Por exemplo, o Alfredo Lopes exalta a importância dos pioneiros para a sua viabilidade e futuro, o Antônio Botelho destaca as Amazonidades e sua preferência pelo capital local, Niomar Pimenta segue pelo mesmo diapasão, defendendo a presença de mais conhecimento para modificar o cenário e o Osíris Silva indica que sequer valorizamos nossa história e vocações.
“Nenhum outro incentivo consegue devolver tantos benefícios para a brasilidade aqui entendida como construção de uma nação pujante, integrada, socialmente justa e economicamente próspera”.
Diante dos desafios globais como as mudanças climáticas, uma pesquisa da USP sugere a adoção de um modelo de governança experimentalista e multinível para impulsionar a bioeconomia na Amazônia. A proposta busca fortalecer cadeias produtivas da sociobiodiversidade – sistema que integra diversidade biológica e sistemas socioculturais – por meio da colaboração entre comunidades locais, organizações da sociedade civil, setor público e iniciativa privada.
Mulheres que atuam na indústria e na gestão de pessoas equilibram as estruturas corporativas, mas também agregam um olhar amplo sobre inclusão, equidade e inovação.
Cientistas descobrem que o aumento da concentração de CO₂ causado pelas mudanças climáticas pode comprometer a capacidade da atmosfera de eliminar detritos, prolongando sua permanência em órbita e elevando o risco de colisões dos satélites.