Amazônia, 2023: em busca de consensos razoáveis
Que 2024 surja renovado de esperanças e construções de consensos mínimos sobre a Amazônia. Que encontremos uma caminhada pela equidade, que demandará esforços onde não sejamos percebidos como atrasados ou condenados ao atraso, mas como iguais que precisam superar as curvas da história e dos rios, atrás de uma sustentabilidade verdadeira e de um caminho menos destrutivo da natureza, aprendendo com os erros do passado nacional que destruiu e destrói tanto para tão poucos.
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